Eduardo Espinho - O Filho da Terra

Embora corra o país de norte a sul, com a participação no "Rui Veloso Trio" e em muitos outros projetos musicais, escolheu a sua cidade para assentar arraiais. Em pleno centro histórico de Beja, criou o seu próprio estúdio onde compõe, produz e grava música. E é lá que se faz a mais pura alquimia, mas sem fórmulas mágicas, são horas a fio de muito trabalho, que lembram a velha máxima, um por cento de inspiração, cem por cento de transpiração.

Ao ser convidado para liderar este projeto, Eduardo Espinho não hesitou. Também ele Filho da Terra, tem uma forte ligação emocional a esta feira, “Guardo uma memória do meu primeiro concerto ao vivo, ainda na tenda de circo, às cavalitas da minha mãe, foi Ritual Tejo.”.

Descreve a Ovibeja como uma feira com uma identidade própria com um espírito irreverente, com lugar para todos. Exemplo desse inconformismo, foi a iniciativa da organização da Ovibeja que, durante a pandemia, apresentou um concerto em formato drive-in, num palco exterior, o "Palco Ouvi-Cante" no qual também participou. “Juntámos uma série de inconformados e aceitámos o convite para dar cultura às pessoas mesmo numa altura tão cheia de incertezas. Mas conseguiu-se, e foi fantástico. O pessoal estava no palco a tocar e as pessoas iam chegando de carro, e apitavam no meio das músicas…”.

Palco "Filhos da Terra"

Mais música na OVIBEJA e mais voz aos talentos da Região Para assinalar os 40 anos da Ovibeja, a organização vai ampliar a sua programação, incluindo um novo Palco de Espetáculos, intitulado «Filhos da Terra».

Um projeto que não podia estar mais alinhado com a própria essência da Feira. Com a assinatura e curadoria de Eduardo Espinho, a Ovibeja vai ter mais música, e vai dar mais palco ao seu cariz cultural que cruza tradição e modernidade, memória e futuro. Mais Cante, mais Rock, mais alma e mais voz aos talentos da Região.

Assim que recebeu o convite, o Eduardo começou logo a desenhar o conceito para o Palco "Filhos da Terra". "Emprestou-lhe" o nome de um projeto que está a desenvolver e que vai apresentar nesta 40ª edição da Ovibeja, além de outros projetos musicais.

Uma programação com artistas da região, que cruza talentos de artistas emergentes com músicos com carreiras afirmadas no panorama musical. Uma oportunidade para dar palco e afirmar a vitalidade, a contemporaneidade e a qualidade da música que por cá se faz.

Os Cantadores do Alentejo atuam no primeiro dia de feira, no dia 1 apresentam-se em palco Zeca Serrano e Fernando Pardal, 2 de maio é o dia de apresentar os músicos do projeto "Filhos da Terra", dia 3 é dia de Bandidos do Cante e para dia 4 o palco fica reservado para "Eduardo Espinho Convida". Este novo palco, que vai estar localizado perto da zona de restauração da feira, vai funcionar das 18h00 às 20h30, desenhado para proporcionar momentos musicais mais intimistas e enriquecer ao final do dia, o já habitual convívio dos visitantes da feira.

O objetivo é proporcionar cultura e uma experiência musical pensada quer para os expositores que trabalham na feira e têm por hábito ir petiscar ao fim do dia de trabalho, quer para quem vem passear e aguarda pela hora de jantar, para um convívio em família, com crianças - porque a boa música deve ouvir-se desde cedo - e, claro, para os fãs e apreciadores dos músicos que vão atuar.

A Ovibeja continua a promover cultura e apoiar novos talentos. E este novo projeto vai ser uma oportunidade para apresentar o que de melhor se faz no panorama musical nacional. Uma reunião de artistas com alma alentejana e talento sem fronteiras. Promete música de qualidade, sonoridades inovadoras e certamente, bons momentos de comunhão e proximidade com o público.

Eduardo Espinho - O Filho da Terra

Embora corra o país de norte a sul, com a participação no "Rui Veloso Trio" e em muitos outros projetos musicais, escolheu a sua cidade para assentar arraiais. Em pleno centro histórico de Beja, criou o seu próprio estúdio onde compõe, produz e grava música. E é lá que se faz a mais pura alquimia, mas sem fórmulas mágicas, são horas a fio de muito trabalho, que lembram a velha máxima, um por cento de inspiração, cem por cento de transpiração.

Ao ser convidado para liderar este projeto, Eduardo Espinho não hesitou. Também ele Filho da Terra, tem uma forte ligação emocional a esta feira, “Guardo uma memória do meu primeiro concerto ao vivo, ainda na tenda de circo, às cavalitas da minha mãe, foi Ritual Tejo.”.

Descreve a Ovibeja como uma feira com uma identidade própria com um espírito irreverente, com lugar para todos. Exemplo desse inconformismo, foi a iniciativa da organização da Ovibeja que, durante a pandemia, apresentou um concerto em formato drive-in, num palco exterior, o "Palco Ouvi-Cante" no qual também participou. “Juntámos uma série de inconformados e aceitámos o convite para dar cultura às pessoas mesmo numa altura tão cheia de incertezas. Mas conseguiu-se, e foi fantástico. O pessoal estava no palco a tocar e as pessoas iam chegando de carro, e apitavam no meio das músicas…”.

Top